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Por NEIDECY NASCIMENTO 20 de maio de 2022
DEMOCRACIA – um exercício para combater desajustes
Por Neidecy Nascimento 31 de janeiro de 2022
Os planos de vida para o novo ano
Por Neidecy Nascimento 1 de dezembro de 2021
As festas de fim de ano se aproximam em torno do fim do mês de novembro. E de forma repetitiva os eventos, encontros, atos e ritos se repetem quase que mecanicamente. O que nos leva a pensar se toda essa enorme maratona gastronômica-presenteadora- familiar deve ser cumprida todo ano e a cada ano. Esse é o espírito das festividades de fim de ano? É assim que queremos nos sentir? Como ficam nossos desejos pessoais, liberdade e autonomia para escolher mudar o cronograma e fazermos algo bem diferente dos anos anteriores? Vamos seguir em frente e no caminho eu te explico. Vejamos alguns pontos importantes: REPENSE O SIGNIFICADO DAS FESTAS DE FIM DE ANO – para muitas pessoas estas festas representam o congraçamento familiar e religioso. É o momento de as pessoas refletirem sobre suas condições enquanto pessoas e enquanto membros de uma família e de uma comunidade. Contudo nem todas as pessoas dão este intenso valor à esta data. Se você curte o encontro familiar e toda aquela verdadeira prova olímpica de alimentos, diversão e presentes em conjunto com família e amigos então aproveite e se entregue. Se você não gosta e é mais intimista escolha seu jeito próprio de passar esse período e se recolha às suas próprias opções de lazer. NÃO JULGUE AS PESSOAS – assim como você não gosta das festividades de fim de ano existem aqueles que gostam, curtem e se sentem até deprimidos quando não podem estar no meio dos familiares. É um sentimento bastante generalizado. Contudo, muitas pessoas não apreciam o compromisso de ter que se reunir com familiares ou com tanta gente. Não julgue os outros. Se você não gosta deste tipo de atividade mantenha-se em suas atividades com menos pessoas, menos familiares ou mais isolado. Segundo Shevaun Neupert, professora associada de psicologia na Universidade Estadual da Carolina do Norte em Raleigh, “...as pessoas agora estão percebendo o valor de evitar certas situações”. “Certamente há uma hora e um lugar em que evitar é a melhor estratégia”. TEM GENTE QUE NÃO GOSTA DE COMEMORAÇÕES – tem gente que não gosta de se aglomerar com família, não pode consumir muitos produtos das ceias festivas, não aprecia a pressão cultural por ter que estar neste tipo de eventos, não curte a época por ser período de extremo consumismo, muito acúmulo de pessoas em todos os locais, desgaste por enfrentar as pressões do trabalho no fim de ano. Para muitas pessoas é uma verdadeira maratona TEM GENTE QUE NÃO GOSTA DE TODA A RESPONSABILIDADE – muitas pessoas reclamam de toda a pressão de cumprir as exigências do fim de ano. Comprar presentes, amigo oculto no trabalho, escolher um prato para levar na ceia, ter que escolher na casa de quem vai fazer a “gandaia” do ano novo. Ufa!!! Fica tudo muito cansativo. Por essas razões muitas pessoas optam por ficar em suas casas sozinhos ou viajar. MUITOS NÃO AGUENTAM A SAUDADE DE ENTES QUERIDOS – um dos claros motivos para não apreciar as festas de fim de ano é o fato de ter que reviver a ausência de entes queridos. Às vezes esta é uma realidade dolorosa. Então, ao invés de ficar sentindo e se lamentando essa ausência nada melhor do que não participar de toda a fanfarronice gastronômica e familiar. TEM PESSOAS QUE GOSTAM DE PASSAR A NOITE EM CARREATA DE CARIDADE – muitas pessoas preferem trocar as festas barulhentas por uma noite bastante comum, mas focada na realidade de suas crenças. Gostam de exercer sua caridade levando à população de rua um “marmitex” com uma refeição digna de ano novo. E junto com outros companheiros fazem uma verdadeira carreata distribuindo alimentos na noite de ano novo. Desta forma sentem-se bem no verdadeiro espírito da doação e da partilha, ajudando aos menos favorecidos. Com certeza é uma forma de manter-se antenado na sofrida realidade do mundo atual. Seja sozinho, com amigos, familiares, com pouca gente ou com muita gente, faça aquilo que você julga que seja bom para você. Não faça nada que se sinta obrigado. A melhor ação vem da compreensão das suas próprias necessidades e dos seus melhores engajamentos. A melhor atitude vem do despojamento, do coração franco, da iniciativa aberta. Sem falsos moralismos ou fúteis recompensas. Seja você mesmo, faça o que quiser. Nunca desista de si mesmo. Tenho certeza de que aqueles que gostam de você vão te aplaudir sempre. “VALORIZE O QUE TE TORNA ÚNICO E DESCUBRA O PODER DE SER VOCÊ” (Paty Pegorin)
Por Neidecy Nascimento 23 de outubro de 2021
Ninguém nasce pronto, mas sempre é possível melhorar. E num planeta com aproximadamente 7.800.000,00 habitantes é absolutamente necessário buscarmos o aperfeiçoamento como pessoas, nos tornando seres humanos melhores. Isso nos reporta à citação “nenhum homem é uma ilha”. Esta famosa frase do filósofo inglês Thomas Morus, ajuda-nos a compreender que a vida humana é convívio. Para o ser humano viver é conviver e essa prática diária exige de nós o contexto de que precisamos ser amanhã melhores do que hoje, do que fomos ontem. Esse é o caminho da vida em coletividade. A trajetória quem faz é a gente. Vejamos alguns pontos importantes: 1- CONHEÇA BEM A SI PRÓPRIO – Para conviver com os outros você precisa primeiro saber quem você é. Qual é sua verdadeira identidade. Quais são suas características, as coisas que gosta e não gosta, suas qualidades e defeitos, seus interesses, seus limites e expectativas, até onde pode ir. O que deseja ser e que tipo de ser humano quer se tornar. Quem não consegue definir a si próprio corre o risco de nunca se encontrar na vida. 2 - CONHEÇA AS PESSOAS COM QUEM VOCÊ CONVIVE – Se você conhecer as pessoas ao seu redor a convivência melhora. Se interesse por elas, por sua vida, seus estilos, seus gostos. É uma forma de cultivar aos poucos a aproximação, o respeito e a consideração ao próximo. Permite o conhecimento do espaço pessoal de todos a sua volta e valoriza o conhecimento dos outros sobre a sua pessoa. Ter que conviver com os outros sem conhecê-los é uma verdadeira roleta russa. 3- EXERCITE O DIÁLOGO EM TODA E QUALQUER SITUAÇÃO – Diálogo (em grego clássico: διάλογος diálogos) é a conversação entre duas ou mais pessoas. ... No entanto, a palavra, que vem do grego, é formada pelo prefixo dia-, que significa "por intermédio de", e por logos, que significa "palavra". Ou seja, "por meio da palavra", designando "conversa" ou "conversação". Portanto podemos visualizar o sentido das coisas de que somente por meio do diálogo chegamos ao entendimento de outra pessoa. Dialogando devemos exercitar o tempo para falar e o tempo para escutar. E o mesmo cabe ao outro. É um dos princípios essenciais da história da comunicação entre pessoas, grupos e sociedades deste os primórdios da humanidade. É daí que vem o ditado: “É conversando que a gente se entende”. 4- NÃO JULGUE AS PESSOAS OU AS SITUAÇÕES – Quando você se deparar com situações e problemas envolvendo outras pessoas não faça julgamentos precipitados. Evite conceber um juízo de valor antes de conhecer a situação e os envolvidos. Analise todos os elementos. Quem julga sem conhecer corre o risco de cometer deslizes ou injustiças. Nestes casos a cabeça fria e racional é capaz de extrair o melhor sentido das coisas. 5- SEJA GENTIL COM AS PESSOAS – O dito popular nos dias de hoje diz que “gentileza gera gentileza”, e corretamente esta atitude humana tão simples nos faz falta. Muitas pessoas parecem que se esqueceram de demonstrar cortesia, atenção e educação. Quando você cultiva bons sentimentos e boas ações, atrai para você também a mesma “vibe” positiva; assim se iniciam os relacionamentos saudáveis e satisfatórios. 6- EXERCITE A EMPATIA – A empatia nada mais é que uma condição humana onde a pessoa consegue de forma projetiva imaginar-se no lugar do outro para sentir o que o outro poderia estar sentindo. É uma condição cognitiva (compreensão dos pensamentos e atos do outro) e afetiva (compreensão dos estados afetivo-emocionais do outro). Nesta dimensão precisa haver muito despojamento e maturidade para sair de sua própria esfera pessoal e lançar-se ao entendimento pleno das pessoas a nossa volta. 7- FAÇA CARIDADE – A caridade representa um sentimento dotado da virtude em praticar atos beneméritos e de ajuda voluntária aos necessitados. Significa auxiliar alguém que está numa situação frágil, desfavorável e vulnerável. Partimos do pressuposto que “todo” e qualquer ser humano em algum dia ou momento de sua vida já precisou, precisa ou precisará da ajuda de alguém. E pelo entendimento desta situação na condição humana compreendemos que o nosso legado enquanto seres humanos é promover ajuda, nem que seja a mais mínima e simples possível para ajudar outra pessoa. 8- CUIDE DAS PESSOAS QUE AMA E DE QUEM ESTÁ AO SEU REDOR – Um dos sentimentos ou afetos mais poderosos é o amor. Começamos a gostar primeiro e depois amamos. E o amor existe sob variadas vestes. Temos o amor familiar da convivência com pais, mães, irmãos e familiares. Temos o amor carnal com o parceiro de cama. Temos o amor do amigo com o qual contamos nas horas mais difíceis da vida. Temos o amor pelos colegas, amigos e vizinhos que estão lá e às vezes não percebemos. Quando amamos somos melhores. Até porque nos tornamos mais completos e não esperamos nada em troca. Essa é a grande lição da vida. 9- VEJA A VIDA COM OLHOS E CORAÇÃO POSITIVOS – Um dos grandes problemas de muitas pessoas é ver a vida sob uma ótica pessimista, não conseguindo ver o lado bom das coisas. Para melhorar essa visão coloque a vida em perspectiva. O que não está bem e que podemos melhorar? O que a situação permitiu de aprendizagem? Como ela nos afeta? Quem são os envolvidos? Quais são as possíveis soluções? Dessa forma saímos da análise puramente julgadora para a necessária visão avaliadora, onde teremos todas as possibilidades. O que tem de mais positivo em uma situação, mesmo que ruim, é o que ela nos ensina. 10- REFLITA SOBRE SUA EXISTÊNCIA E APRENDA COM A EXPERIENCIA – Como mudar a sua realidade se você não mudar a si mesmo? Pense, analise, reflita, descubra quem você é e o que não gosta. Mude então. Torne-se um novo alguém. Use a experiencia a seu favor. Errar uma vez é humano, duas é burrice e três pode ser fatal. “QUEM OLHA PRA FORA SONHA. QUEM OLHA PRA DENTRO ACORDA.” (Carl G. Jung)
Por Neidecy Nascimento 3 de outubro de 2021
Por que atualmente existe tanta gente: - Nervosa? - Agressiva? - Violenta? - Incomodada? - Intolerante? O que mais presenciamos no dia a dia são situações em que ninguém tem mais paciência com ninguém. São as mais variadas situações: no trânsito, na escola, na praia, na praça, nas baladas, no supermercado,.... Parece que ninguém aguente mais ninguém. Nem parece que todos pertencemos ao mesmo bairro, estado, país, planeta. Será que esquecemos nossa humanidade? Será que essa mesma humanidade que nos diferencia de outras espécies estará perdida? Será que também perdemos nossa capacidade de nos importarmos com o outro? Vem comigo e vamos caminhar nessa reflexão!!! O que é a intolerância Intolerância é um conjunto de comportamentos caracterizado por pensamentos, palavras e atos que são carregados de valores e dizem respeito a incapacidade de respeitar as diferenças que as pessoas têm em suas crenças, opiniões, atitudes, modos de ser, pensar e agir. Por ser um comportamento primitivamente individual, ele está carregado por contingências políticas, sociais, emocionais, ético-filosóficas e psicológicas. Manifesta-se então pelo comportamento generalista de discordar “do outro” e não o aceitar em suas características mais pessoais e peculiares. Entretanto o comportamento intolerante também pode ser dirigido para um grupo ou efetivado pelo coletivo. Bases gerais da intolerância Muitos são os fatores que podem deflagram as situações ou comportamentos intolerantes: - Preconceito - Discriminação - Racismo - Sexismo - Antissemitismo - Homofobia - Heterossexismo - Etaísmo (etarismo) - Intolerância religiosa - Intolerância política - Entre outras manifestações A intolerância está diretamente relacionada com nossa incapacidade pessoal em aceitar pessoas diferentes, com valores diferentes e jeitos de pensar, sentir, agir e ser diferente. Não nascemos intolerantes. É uma forma de comportamento que nos é ensinada na nossa trajetória educativa no seio de nossa família, nos nossos grupos de convivência, nas comunidades das quais fazemos parte, pelos veículos de mídia e essas formas vão sendo enraizadas em nossa formação. Daí, não nascemos intolerantes. Nos tornamos intolerantes. E o pior é que essa formação começa na mais tenra idade. Veja exemplos de alguns comportamentos intolerantes abaixo e reflita se eles fazem parte do seu rol de vida ou que caracterizam você como pessoa intolerante. - Gritar com o outro porque ele não pensa rápido como você e isso te incomoda. - Depreciar uma pessoa por sua condição de gênero usando termos pejorativos como “viado”, “bicha”, “piranha”, “puta”, etc. - Não se aproximar de pessoas que professam uma orientação religiosa diferente da sua. - Perseguir colegas no trabalho por conta de disputas competitivas por promoção. - Denegrir a imagem pública de pessoas que seguem orientações políticas diferentes da sua. - Criar brigas e constrangimentos vexatórios em situações de trânsito. - Xingar e ofender pessoas em suas redes sociais. - Utilizar-se de armamentos (ameaças reais com armas) contra outras pessoas em pequenos desentendimentos domésticos que se tornam grandes brigas. - Implicar com as crianças que brincam no play do seu prédio porque fazem muito barulho. - Destratar pessoas com deficiência física ou mental. - Desrespeitar pessoas idosas por sua condição de idade. - Entre outras..... Como melhorar a sua intolerância - Procure se conhecer melhor como ser humano . A partir daí é possível reconhecer suas potencialidades e principalmente suas falhas e limitações. Depois dessa consciência deve-se procurar cursos de reciclagem, leituras, ajuda especializada para se modificar como pessoa. - Exercite plenamente o diálogo. Convivência com outras pessoas é via de mão dupla: momento para falar e momento para ouvir. - Elimine os julgamentos prévios. Na maioria das vezes julgamos sem conhecimento de causa. O que provoca a obscuridade da razão é a ignorância do fato, fenômeno, situação ou pessoa. - Treine profundamente a paciência. Este comportamento deve começar como uma alteração no estado de espírito da pessoa. Depois passe às atitudes. Se não consegue experimente alguns treinos e reciclagens. Já tentou meditação, ioda, dança, xadrez, palavras cruzadas? Borá lá!!! - Se tiver algum conflito com alguém procure resolvê-lo. Ninguém segue adiante com alguma pedra no caminho. Se o conflito for com você próprio, busque fazer terapia. É bom demais!!! - Exerça empatia. Nada melhor do que se imaginar no lugar do outro e pensar como seria sua vida. Cuidado para não virar pedra. Temos que cultivar nossa humanidade sempre. “A intolerância é filha da ignorância e mãe da violência” (Pedro Wanderley dos Santos)
Por Neidecy Nascimento 23 de setembro de 2021
De acordo com a etimologia da palavra o termo “privacidade” deriva da palavra inglesa “privacy”. É um substantivo feminino que diz respeito ao que é privado, identificando a qualidade de alguém em particular. Fala sobre o que representa a vida privada de cada pessoa, aquilo que lhe é mais particular. O que representa a privacidade em nossa sociedade Desde a criação dos mais remotos agrupamentos humanos as pessoas se reuniam em atividades coletivas e públicas e depois se recolhiam em atividades mais individuais e privadas. Até os povos que mais apreciavam os contatos com outros grupos também buscavam momentos de reclusão e ensimesmamento. O estado privativo representa os momentos em que cada pessoa necessita de momentos de solidão, de estar sozinho com suas próprias demandas, em situações em que estar consigo mesmo é a melhor referência em ausentar-se da aglomeração da convivência com outras pessoas. Quantos de nós já não sentiu a grande necessidade de estar sozinho, sossegado, sem barulhos, na quietude de seu lar, um bom livro, uma boa música, junto apenas de seu celular ou então com as pessoas que gosta. Quem já não pensou em morar em uma ilha deserta ou em uma “cidadezinha pacata e confiável” onde a mínima exposição representa o maior benefício de se viver em sociedade. E, no auge da sociedade tecnológica-digital, manter sua privacidade nunca foi tão importante e desafiador. Os problemas da falta de privacidade Com o advento das novas tecnologias e o fortalecimento das mídias sociais a noção de privacidade ficou “perdida” e a vida das pessoas está mais pública e exposta aos olhos de todos. Comunicar-se presencialmente já não é mais tão “up” e o que mais importa é ter sua vida na publicidade, ter uma legião de seguidores e ter seus comportamentos expostos e repetidos diariamente. De repente ser você mesmo não está mais na moda. O mais legal é aparecer, acontecer. Portanto, adeus privacidade. A privacidade hoje ficou bem comprometida. Precisamos de senha e seguro para celular, lista e registro de bens pessoais, guarda-costas, comprovantes de rendimentos, cupons fiscais para as compras, espaços virtuais registrados, tags para reforçar nossas atitudes, pensamentos e sentimentos. Vivemos então o contraponto entre o forte desejo de “aparecer” e arrastar multidões e a grande necessidade fóbica de manter nossa vida privada e escondida. Poxa vida!!! Que novo mundo é esse? Sua vida toda é controlada por meio de códigos, números, senhas, endereços por inúmeras empresas e governos. É uma estreita relação entre custo-necessidade-benefício. Os especialistas entendem que com a evolução e desprendimento da sociedade atual não há como se ter uma vida em completa privacidade. Somos um verdadeiro “livro aberto”. Somos um conjunto fortalecido de informações que é útil para o desenvolvimento de políticas públicas e privadas, por isso a privacidade hoje é um fenômeno bastante relativo. A privacidade só existe realmente para atender aos interesses de governos e corporações. Coisas do mundo pós-moderno. Mas não era isso tudo que a gente queria? Parece-nos que hoje, controlar e manter a sua própria privacidade, deve ser um exercício mais pessoal. Não devemos ficar esperando ações de agentes externos. Nós mesmos temos que descobrir, valorizar e fortalecer o que nos é importante. É a nossa vida e isso é o que realmente importa. “Não viva de aparências, elas enganam. Não viva de mentiras, elas são descobertas. Nunca viva pelos outros, viva por você. (facebook.com/vidascriativas)”
Por Neidecy Nascimento 16 de agosto de 2021
A caminhada em nossa vida nos leva a pensar em muitas coisas que fazemos, fizemos ou deixamos de fazer. Uma delas sem dúvida é o ato de falar a verdade. Falar para si próprio e falar para o outro. Mas, será que podemos e devemos falar sempre a verdade, custe o que custar? Doa a quem doer? Acho que os anos de experiência devem poder nos ensinar algumas coisas. Embora o ditado popular diga que experiência é algo que você aprende quando não precisa mais dela. Então, bora lá refletir sobre a verdade em nossa vida... O que significa falar a verdade A palavra verdade é um substantivo feminino que significa a propriedade de estar conforme com os fatos ou a realidade. Por extensão significa um fato ou evento real. Dizer a verdade consiste em fato ou conjunto de comportamentos que se espera que as pessoas se apropriem e exerçam da melhor forma possível. Não nascemos sapientes do que representa dizer a verdade. Somos ensinados desde a mais tenra infância o que significa falar a verdade e o que este ato voluntário que desempenhamos representa também para as pessoas a nossa volta. Aprendemos a falar a verdade no seio familiar com nossos pais, irmãos, primos, avós, tios e tias. Aprendemos com nossos professores e colegas de escola. Aprendemos também na igreja por meio da palavra sagrada e com nossos vizinhos. Aprendemos mais ainda no ambiente em que trabalhamos e com a família que iremos formar. Omitir a verdade ou falar mentira tem implicações sensíveis na vida da pessoa ou nas vidas das pessoas a sua volta. Portanto assumir fatos, eventos e emoções verdadeiros é um princípio de crescimento pessoal, de maturidade, de busca pela convivência ética, honesta e empática. Não implica em falar a verdade doa a quem doer, custe o que custar. A verdade deve ser explicada, informada, argumentada. Ela deve permitir o que o outro que a ouve possa estar no total conhecimento. Nunca devemos usar a verdade como um instrumento de posse, numa estratégia de poder sobre o outro. A verdade professada deve ser um fenômeno de integração e boas relações pessoais. Lições sobre a verdade 1- Quem não fala a verdade sobre si mesmo não pode falar sobre os outros. (Virginia Woolf) A primeira e maior verdade é aquela que assumimos em relação a nós mesmos. Quando temos pleno conhecimento sobre nossa pessoa temos munição e segurança suficiente para enfrentar o que representa o outro em nossa vida. 2- Falar a verdade é nossa obrigação, acreditar nela é direito de quem escuta. (Rogério Medeiros) Para vivermos bem com nossos pares no mundo tempos que nos compromissarmos em sempre dizer a verdade. Esse ato representa nosso respeito ao outro e seu direito em ouvir o que é verdadeiro e real. 3- Quem tem medo de falar a verdade não tem medo de mentir. (Francisco Wallas da Silva) Devemos ser cuidadosos sobre adiar a verdade ou omiti-la. Aqui reside o perigo em tornar a mentira um ato corriqueiro e sempre, plenamente justificável. Como podemos ensinar nossas crianças a falar a verdade e nós mesmos mentimos? 4- Ser sincero com você mesmo deve ser seu principal compromisso. (Mariana Moren o) Antes mesmo de pensar em ser verdadeiro com o outro comece por ser consigo próprio. O que educa é o exemplo. 5- Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário. (George Orwell) Em tempos de grande volatilidade nos comportamentos, nas emoções, nos sentimentos e nas ações, a sociedade caminha em trajetórias muito vulneráveis. Dessa forma existe uma grande preferência coletiva por mentir e omitir, pois falar a verdade é ter que assumir posições, conquistar lugares ao sol, quebrar barreiras, portanto, constituir assim um ato revolucionário. Num tempo em que muitos mentem, os poucos que seguramente falam a verdade são os que vieram para fazer a “sensível diferença”. 6- Três coisas não podem ser escondidas por muito tempo: o sol, a lua e a verdade. (Buda) As pessoas mais experientes confirmam em seus depoimentos o ditado exposto acima pensado por Buda. A verdade pode demorar, mas sempre será revelada. Portanto, comecemos a falar a verdade desde cedo. Quem sabe assim ela virará um hábito em nossas vidas. 7- Antes levar um tapa da verdade do que um abraço da falsidade. (frasesparaface.com.br) Mesmo que a verdade doa ela deve ser cultivada e praticada. Ela leva à reflexão, à ação e ao amadurecimento do sujeito que a fala. Nada pior do que ter uma imagem de pessoa “falsa” e pouco confiável aos olhos dos outros. Acaba que todos ficam falando às suas costas. 8- Na minha vida até agora, descobri que na verdade só há dois tipos de pessoas: aqueles que estão com você, e aqueles que estão contra você. Aprenda a reconhecê-los, pois eles são frequentemente e facilmente confundidos um com o outro. (Lemmy Kilmister – Motorhead) Falar a verdade não deve ser um embate entre duas pessoas: verdadeiro X mentiroso. Deve ser uma escolha de estar do lado certo, do que é correto, franco e aberto. Não deixe que sua escolha em ser verdadeiro seja feita tarde demais. 9- Os erros passam, a verdade fica. (Denis Diderot) Mesmo que a escolha pela verdade esteja um pouco atrasada nunca é tarde demais para assumir seus erros, aprender com eles e se tornar um ser mais humano, empático, transparente e verdadeiro. 10- Na hora da verdade ninguém engana a vida. É possível enganar o professor, os pais ... mas enganar a vida é impossível. Na hora da verdade a vida se encarrega de pôr todas as pessoas no seu devido lugar. (Roberto Shinyashiki) Nunca se esqueça que não dizer a verdade é um grande engano que você provoca em si mesmo. “AS PALAVRAS PODEM MENTIR, MAS AS ATITUDES SEMPRE FALAM A VERDADE.” (frasesdobem.com)
Por Neidecy Nascimento 30 de junho de 2021
A quantas situações negativas ficamos expostos em nossa caminhada de vida e nos perguntamos: como eu consegui? O que me fez chegar até aqui? As respostas são muitas, mas cada um de nós deve se perguntar sobre isso e refletir nas estratégias que utilizou para enfrentar as adversidades da vida. Nas muitas possibilidades eu apostaria em uma que representa uma grande dose de investimento da humanidade para superar as intempéries: a fé O que representa a fé na nossa vida A palavra fé tem origem uma origem mista; no termo grego “pistia” que significa etimologicamente a capacidade de crer e no termo latino “fides” que significa o ato de fidelidade. A rigor fé é uma palavra feminina que significa empreender confiança, ter crença, suscitar credibilidade. A fé é um sentimento complexo de ampla e irrestrita capacidade de acreditar em algo, alguém ou alguma situação ou fenômeno, mesmo que não haja comprovação ampla daquilo ou em quem se confia ou acredita. Ter fé representa um conjunto de pensamentos obstinados altamente direcionados, para os indivíduos fervorosos não se verifica o abalo ou a dúvida nas crenças de sua fé. É um sentimento arraigado de atitudes e valores que somente os mais perseverantes seguem. Quem tem fé em seus princípios ou crenças não quer ser convertido, ao contrário quer manter sua condição de vida para si mesmo em primeiro lugar. E todas essas manifestações são visualizadas por todo um grupo de comportamentos e maneiras de agir que provam às outras pessoas uma riqueza em força e poder interior. A fé é uma prática intrinsecamente ligada ao contexto religioso de uma prática que é pessoal e reforçada pela família do indivíduo ao longo dos anos de educação e conversão. Nesta dimensão ter fé em Deus significa dar materialidade e inspiração de sua existência na vida da pessoa. A fé está muito ligada a várias práticas religiosas e para sua manutenção é necessário um culto regular e a prática sistematizada na comunidade em que se vive. Segundo a fé cristã os princípios mais ortodoxos cultuados são aprendidos por meio dos estudos da Bíblia Sagrada. Em Hebreus (11,1) "a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se veem" . A fé, em termos mais mundanos e práticos representa uma capacidade inabalável que o indivíduo tem em exercitar suas crenças e sedimentar suas convicções no que é certo, lícito, sublime e sagrado. É necessário um exercício diário e permanente sobre as coisas da vida em que se acredita, pois existem muitos percalços pelos caminhos da vida, sejam na forma de uma dificuldade diária, num relacionamento complicado com alguém da família, num emprego novo que está difícil de arrumar, no pouco dinheiro para chegar ao fim do mês, na doença súbita que apareceu e não estava preparado, na vontade de ter e fazer coisas que as vezes parecem impossíveis. A fé representa uma perspectiva vencedora, de superação, de expectativa que o que está por vir é algo bom, é o melhor, e com certeza “vai acontecer”. Como exercitar a fé diariamente A fé não acontece de 2ª para 3ª feira. Ela deve se constituir num conjunto de experiências de aprendizagem, estudo, entendimento, completude, planejamento e administração. Ela não sai do seu bolso, num estalo de dedos, de uma hora para outra. Ela acontece à medida que você evolui como ser humano e honra os princípios que julga importantes em sua vida. E se põe a trabalhar para que eles se concretizem. 1- Eleja prioridades na sua vida. Tudo o que tem nela é importante, mas cada coisa deve acontecer na intensidade e no tempo de acordo com o grau de importância que tem. 2- Crie projetos de vida . Devem sem simples e plausíveis. Devem ter começo, meio e fim e estar amplamente voltados para a realidade em que se vive. Na medida em que trabalhamos o que desejamos, a fé nos mobiliza a concretizar nossos sonhos. 3- Cuide de si próprio – mente, corpo e espírito. Nenhuma desses elementos caminha sozinho. Na medida que você dá atenção ao seu corpo e desenvolve seus estados mentais, a parte espiritual também evolui para criar harmonia no seu organismo como um todo. 4- Desenvolva a visão que se tem sobre a realidade. Muitas vezes não percebemos a realidade de uma forma consistente e, portanto, não conseguimos entendê-la. Concentre as suas ações de vida sobre a realidade palpável, não fantasiosa. Observe, critique, analise e reflita sobre o que está a sua volta. 5 - Desenvolva uma prática religiosa ou reflexiva do seu gosto. Estudos mostram que a fé se desenvolve também por meio do conhecimento das ideias, dos pensamentos, da descoberta de uma orientação espiritual que dê compreensão e conforto sobre a vida. 6- Desenvolva um olhar positivo sobre a vida e valorize o que tem. Muitas vezes o que nos impede de chegar aos nossos objetivos é uma visão negativa e distorcida das situações. Olhe a vida pelo lado positivo, dos ganhos que se tem, das benesses que a vida concede e seja mais otimista dando o valor que as coisas e pessoas merecem. 7- Confirme sua fé por práticas fervorosas – ajude o próximo. Uma das práticas mais eficientes e que já foram comprovadas por estudos da ciência é dedicar-se fervorosamente ao próximo. Ajudar a fazer o bem às pessoas. Isso permite um sentimento de enlevação espiritual e completude pessoal. Desenvolve o senso de propósito e fortalece a ação para maiores realizações. “Dê a quem você ama: asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar” (Dalai Lama)
Por Neidecy Nascimento 1 de junho de 2021
O videogame é um dos entretenimentos de maior sucesso da era contemporânea. Praticamente todas as últimas gerações gostam de jogar videogame e gostam de assistir alguém jogando. E, com o desenvolvimento das tecnologias joga-se videogame na tv, no desktop, no notebook, no tablet, no smartphone, na LAN house, sozinho, em grupo, na rede pela internet, ou seja, é possível se jogar onde, como, quando e com quem quiser. Mas será que jogar videogame faz mal? E jogar muito tempo? Como tudo começou A história dos jogos digitais teve início quando acadêmicos americanos começaram a projetar jogos simples, simuladores e programas de inteligência artificial, como parte de suas pesquisas em ciência da computação. Somente a partir das décadas de 1970 e 1980 é que os jogos eletrônicos se tornaram populares, quando jogos de arcade, console de jogos eletrônicos e jogos de computador foram introduzidos ao público em geral. Desde então, os jogos eletrônicos tornaram-se uma forma popular de entretenimento e uma parte da cultura moderna em diversas regiões do mundo. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_dos_jogos_eletr%C3%B4nicos) Por que os jogos são uma boa diversão Os jogos representam um passatempo ativo e divertido. Todas aquelas cores, os sons estimulantes, as estórias simples ou complexas, a criação de diversas estratégias faz dos jogares perfeitos personagens anexos ao próprio jogo. É uma fantasia com muita cara de realidade e parar em algum momento se torna às vezes quase impossível. Existe uma verdadeira legião que gosta de videogame, mas também um grupo que acusa os games de serem uma diversão viciante, que estimula os comportamentos violentos e induz os apreciadores à obesidade. Mas, não é bem assim. Os games possuem inúmeros benefícios físicos, educacionais, psicológicos e sociais. Vamos ver alguns deles: 1. Jogar games ajuda a melhorar no desenvolvimento do cérebro favorecendo nossas habilidades cognitivas, aumentando nossa capacidade de processar informações, de estabelecer reações e oferecer respostas nas situações. 2. Refina a percepção de detalhes, cores, sons, estímulos variados. O jogador passa a perceber melhor. 3. Melhora nas habilidades motoras devido ao treino em situações no vídeo. 4. Aumenta a sociabilidade devido aos jogos interativos em grupos em casa e jogados na internet. 5. Melhora do raciocínio lógico e abstrato pelo uso de estratégias em determinados tipos de jogos. 6. Aumenta a capacidade de concentração para ações. 7. Treina o individuo para lidar melhor com suas emoções, desenvolvendo a tolerância. 8. Leva o jogador a pensar em formas de resolver problemas por variadas estratégias. Que o videogame veio para ficar isso ninguém tem dúvidas. Mas precisamos ampliar nossa compreensão sobre o tipo de entretenimento que o videogame representa. O grande problema desta diversão tecnológica não está em utilizá-lo, mas sim no tempo que passamos jogando. O jogo deve ser diversão, passatempo e aprendizagem por meio da interação social com outras pessoas que também gostem de jogar. Coloque o videogame em sua vida como um coadjuvante de outras atividades igualmente prazerosas. Não deixe de sair de casa, ir ao cinema, sair com os amigos, namorar, praticar esportes, cozinhar, aproveitar a vida ficando totalmente “pregado” jogando games. Aproveite a vida de todas as formas possíveis!!! “Hoje vou passar a madrugada fazendo o que todo homem gosta de fazer ... Jogar videogame” (frases pequenas.com.br)
Por Neidecy Nascimento 11 de maio de 2021
Passamos um terço de nossas vidas dormindo, ação esta que comprova absolutamente a importância do sono e suas danosas consequências quando não conseguimos dormir bem. O sono é uma função regulatória do organismo humano e todas estas funções são criadas e conduzidas pelo cérebro. Passe uma noite sem dormir e os efeitos serão rapidamente cobrados no dia seguinte. O sono e o ato de dormir O ciclo circadiano, também conhecido como ritmo circadiano, é o período de 24 horas em que o relógio biológico interno mantém as atividades e os processos biológicos do corpo como metabolismo, sono e vigília, e é influenciado pela exposição à diferentes tipos de luminosidade ao longo do dia. Isto ocorre porque o cérebro recebe estímulos diferentes quando é dia ou noite, produzindo hormônios como cortisol e melatonina, alterando a temperatura corporal e regulando o metabolismo para manter a pessoa acordada ou dormindo. (https://www.tuasaude.com/) Além disso, cada pessoa tem o seu próprio relógio biológico e por isso as pessoas são classificadas em matutinas, vespertinas ou intermediárias, conforme os períodos de sono e vigília que apresentam nas 24 horas do dia. Portanto, dormimos de noite na ausência de luz e ficamos em vigília quando a luminosidade está dissipada no ambiente. (Idem) Para dormir bem precisamos de pouca luminosidade, local agradável, mínimo de barulho, posição confortável, redução ao mínimo de problemas perturbando nossa mente. Fatores influenciadores do sono Podemos citar alguns fatores indicadores que podem mostrar alteração no ciclo circadiano:  Mudança no fuso horário quando você viaja.  Mudança no horário de verão.  Troca constantes de horários de trabalho, precisando fazer turnos noturnos (mais conhecido como zero hora)  Excesso de atividades de lazer como festas, filmes, cinemas, leituras invadindo o horário noturno que deve ser reservado ao sono.  Mudanças na dieta alimentar e horário das refeições.  Adoção de um plano de ingestão de medicamentos que altera o horário do sono.  Excesso de atividade física que desgasta desnecessariamente o organismo.  Aparecimento de patologias físicas que fazem adoecer o corpo.  Enfrentamento de problemas psicológicos que levam à desregulação afetivo-emocional da psique e originam patologias mentais.  Dificuldades no enfrentamento da privação sexual por falta de parceiro motivador ou de regulação da energia para a prática do ato. Insônia A ciência definiu a insônia como o estado de insatisfação obtido por uma pessoa em relação à qualidade e quantidade do seu sono. Quem é insone demora a pegar no sono e tem dificuldade em manter o estado de sono de forma gradual e coordenada, em começo do sono, meio do sono e fim do sono quando se acorda. E quando a pessoa não dorme bem e com poucas horas para se sentir descansada, ela se levanta insatisfeita, de mau humor e com agravantes nos estados físicos e mentais de saúde. Os indivíduos insones podem apresentar:  Distúrbios depressivos.  Crises de ansiedade.  Alterações cardiovasculares.  Diabetes.  Disfunção de peso.  Quadros de estresse e fadiga crônica.  Alterações humorais.  Déficit de atenção concentrada.  Desorientação espacial.  Disfunções sexuais.  Dificuldades em exercer atividades laborativas.  Dificuldades de relacionamentos sociais. Como obter ajuda As dificuldades em dormir devem ser investigadas ao menor aparecimento de algum sinal ou sintoma, evitando-se que o quadro se agrave. Dessa forma os possíveis tratamentos podem ser oportunamente empregados a fim de se diminuir ou extinguir totalmente os efeitos na vida da pessoa. Para isso pode-se procurar a ajuda ou encaminhar a pessoa para um médico neurologista, psiquiatra ou psicólogo para tratamento individualizado e compartilhado entre diferentes especialidades. Hoje a medicina evoluiu muito e pode com certeza solucionar eficiente e eficazmente os distúrbios do sono. Portanto, se é você ou conhece alguém que seja portadora deste transtorno procure ou encaminhe para ajuda. “Saiba que rir durante o dia faz com que você durma melhor a noite.” (Chapeleiro Maluco) .
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